
É um erro denominar-me de pessoa. Não o sou. Sou um pobre ser utópico aos olhos do mundo. Só há um misto de mim que me torna real. Só quando sinto a sua brisa a passar me enriqueço de vida. Traz o abraço vital que me acolhe, a mão quente que me ampara, o sorriso desmedido que me faz elevar ao meu estado mais puro. Se me pedirem p
ara a descrever numa palavra mantenho o silêncio, deixo que ele me envolva, porque não tenho nada a dizer. Não a posso definir numa palavra, não a posso definir num gesto, não a posso definir e ponto final. Mas história não acaba aqui, p
orque este misto de sensações, de cromatismo ... nunca se irá perder.Não pensem que me deixo enganar pelas hipérboles quando digo que isto que sentimos é imortal, digo e repito, grito a todo o mundo se for necessário, não gritos mudos, mas silêncios melodiosos e todos os cantinhos que se separam do ponto onde vivemos saberiam o que é realmente ser amigo.
ara a descrever numa palavra mantenho o silêncio, deixo que ele me envolva, porque não tenho nada a dizer. Não a posso definir numa palavra, não a posso definir num gesto, não a posso definir e ponto final. Mas história não acaba aqui, p
orque este misto de sensações, de cromatismo ... nunca se irá perder.Não pensem que me deixo enganar pelas hipérboles quando digo que isto que sentimos é imortal, digo e repito, grito a todo o mundo se for necessário, não gritos mudos, mas silêncios melodiosos e todos os cantinhos que se separam do ponto onde vivemos saberiam o que é realmente ser amigo.Mónica*
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